Deixa que meu riso
Abrace ao moribundo,
Que envolva ao pordiosero
Ao que navega perdido
Entre as ondas de um mar de ansiedades.
Deixa que meu riso
Alimente ao desnutrido,
Ao prisioneiro, ao cego,
Àquele que não possui
Ao mais envelhecido...
Deixa que de meu riso
Nasçam rios de alegria
Que transformadas em partículas
Ajude a que sempre sorrias.
Mónica, Vigo - Espanha - outubro 2009
Abrace ao moribundo,
Que envolva ao pordiosero
Ao que navega perdido
Entre as ondas de um mar de ansiedades.
Deixa que meu riso
Alimente ao desnutrido,
Ao prisioneiro, ao cego,
Àquele que não possui
Ao mais envelhecido...
Deixa que de meu riso
Nasçam rios de alegria
Que transformadas em partículas
Ajude a que sempre sorrias.
Mónica, Vigo - Espanha - outubro 2009