Ah! Mãe...Mãe Cósmica,
útero primordial
eterna natureza...
Terra fértil
aromas de doce umidade,
copa que alumia silenciosa
os recónditos lugares
da cada coração,
para que a cada um aceite
plantar as sementes
de puro amor.
Tu não fazes diferenças
entre os seres,
entre masculino ou feminino,
entre grandes ou pequenos,
entre espaços ou tempos...
Eternamente estás
oferecendo tuas mãos amorosas
para cobrir com dádivas
a alma de teus filhos.
Para que ninguém
possa dizer,
que é órgão de ti...
Um dia é pouco para tua grandeza,
por isso te dedico Mãe Cósmica
a gratidão
do sempre e do agora,
sem números nem cifras,
sem vestimentas... sem limitações...
Mónica U. Ytier, 09 de maio 2009.
Vigo - Espanha
útero primordial
eterna natureza...
Terra fértil
aromas de doce umidade,
copa que alumia silenciosa
os recónditos lugares
da cada coração,
para que a cada um aceite
plantar as sementes
de puro amor.
Tu não fazes diferenças
entre os seres,
entre masculino ou feminino,
entre grandes ou pequenos,
entre espaços ou tempos...
Eternamente estás
oferecendo tuas mãos amorosas
para cobrir com dádivas
a alma de teus filhos.
Para que ninguém
possa dizer,
que é órgão de ti...
Um dia é pouco para tua grandeza,
por isso te dedico Mãe Cósmica
a gratidão
do sempre e do agora,
sem números nem cifras,
sem vestimentas... sem limitações...
Mónica U. Ytier, 09 de maio 2009.
Vigo - Espanha